Revista Concepção
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<p><strong><em>Concepção </em></strong>(ISSN 2965-0992) é uma revista semestral vinculada à área de Comunicação e Inovação do Centro Universitário Padre Anchieta (UniAnchieta). Tem o intuito de discutir temas relacionados à Comunicação, ao Design e à Inovação, em seus diversos aspectos epistemológicos, criativos e metodológicos.</p> <p>A publicação prioriza abordagens críticas nos campos e estudos de natureza aplicada ou estratégica, que se relacionem com a divulgação de conhecimentos e saberes científicos que possam ser implementados a partir de produtos, planos, processos e práticas de intervenção. Os trabalhos publicados têm acesso livre e gratuito, fomentando a divulgação do conhecimento científico e o acesso à informação por todas as pessoas.</p> <p>A revista aceita, via sistema de submissão online e em fluxo contínuo, contribuições em que pelo menos um dos autores tenha título de doutor. <strong><em>Concepção </em></strong>aceita apenas contribuições voluntárias, sem nenhum custo ou pagamento de direitos autorais aos autores.</p>pt-BRRevista ConcepçãoApresentação
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<p>Apresentação do volume 3, número 1, da Revista Concepção (jan./jun. 2024). </p>Fabiano Ormaneze
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2024-06-302024-06-303116ENTREVISTA COM LUCIA SANTAELLA:
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<p><strong>Lucia Santaella</strong> é uma das mais exitosas pesquisadoras brasileiras na área da Semiótica, responsável por difundir e expandir o complexo e profundo sistema criado pelo filósofo estadunidense C. S. Peirce (1839-1914). Como ela mesma diz, esse foi um longo percurso, também muito solitário, sobretudo porque significou seguir um caminho que ia na direção oposta da maior parte dos grupos de pesquisa brasileiros e latinoamericanos, mais ligados, desde os anos 1960, aos filósofos pós-estruturalistas. A partir da filosofia de Peirce, Santaella produziu centenas de trabalhos em áreas como a cultura, a mídia, a literatura, a comunicação e, mais recentemente, à Inteligência Artitificial, assunto sobre o qual ela já publicou diversos livros, capítulos e artigos, alguns deles acompanhados de outros pesquisadores que ajudou a formar. Doutora em Teoria Literária e livre-docente em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (USP), Lucia é professora titular do Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Ela também é diretora do Centro de Investigação em Mídias Digitais (Cimid) e coordenadora do Centro de Estudos Peircianos, da PUC-SP. Já realizou vários estágios pós-doutorais, na Alemanha e nos Estados Unidos. Desde 2004, é presidente honorária da Federação Latinoamericana de Semiótica, além de membro executivo da Associación Mundial de Semiótica Massmediática y Comunicación Global, no México. Nesta entrevista, ela reflete sobre o impacto da Inteligência Artificial Generativa no dia a dia de profissionais de diversas áreas, além de discutir o quão incabíveis podem ser as tentativas de coibir avanços e usos.</p>Fabiano Ormaneze
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2024-06-302024-06-3031716ROLE OF POLITICAL PARTY MOUTHPIECES IN DIGITAL POLITICAL COMMUNICATION:
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<p>A party mouthpiece is a newspaper, broadcast channel, media outlet, or any medium of communication that expresses the opinion of the government, political party or any political organization. The study focused on digital content analysis of mouthpieces of two ideologically opposing mainstream Indian political parties - Indian National Congress (INC) and Bharatiya Janata Party (BJP) with respect to key political developments in 2019. The events selected for study were – Lok Sabha Election Results 2019, Amendment of Article 370, Ram Mandir Verdict by the Supreme Court of India and the passage of Citizenship Amendment Act (CAA). The e-version of the mouthpieces <em>Congress Sandesh</em> and <em>Kamal Sandesh</em> were chosen for the study with an aim to determine the nature of digital political narratives constructed around these political events. <em>Congress Sandesh</em> (directing to National Herald) was actively seen providing an oppositional narrative to BJP’s “majoritarian nationalism'' using rhetorical communication as it accused the BJP of being divisive<em>. Congress</em> is projected as a party that represents interests of religious minorities; safeguards Indian democracy and its secular values. Contrary to the INC’s political narratives in the digital space, the BJP through <em>Kamal Sandesh</em> identified itself as the only corruption free government since independence, a party that opposes sectarian vote bank politics, dynasty politics, advocates religious rights of the majority and promotes meritocracy. The study demonstrates how political actors use digital spaces other than social media platforms to further their political agendas and establish a community of digital audiences who consume such content to reinforce their political beliefs and identities.</p>Rutvi DattaniNidhi Shendurnikar
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2024-06-302024-06-30311739METODOLOGIAS DE PESQUISA DE TENDÊNCIAS E GESTÃO DE MARCAS EM AMBIENTE ON-LINE
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<p>O foco da literatura sobre comunicação e gestão de marcas na contemporaneidade ainda se encontra demasiadamente restrito ao valor da marca e à relação entre marca e consumo. Este artigo propõe uma discussão sobre a possível complementariedade entre pesquisa de mercado e pesquisas de tendências para uma gestão de marca com posicionamentos mais rápidos e eficazes. Para tanto, analisa-se o contexto da sociedade líquida e apresentam-se algumas das metodologias de pesquisas de tendência utilizadas nos setores da moda, do design e da tecnologia. O artigo conclui que as metodologias tradicionais de pesquisa de mercado são insuficientes ou inapropriadas para detecção de tendências emergentes e sugere a utilização do <em>tredspotting</em> como abordagem útil às marcas que visam posicionamentos mais rápidos e eficazes em ambiente on-line.</p>Anderson Gonçalves
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2024-06-302024-06-30314048MARKETING:
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<p class="Standard" style="margin-bottom: .0001pt; text-align: justify; line-height: normal;">Este texto aborda os conceitos de marketing, planejamento de marketing e estratégia, considerando os principais autores da área, por meio de revisão de literatura. Em seguida, discute teoricamente a relação entre mercado, capitalismo e ética, relacionando o cuidado com o próximo e a perspectiva de respeito ao cliente no relacionamento mantido pelas organizações nos diversos setores econômicos.</p>Mauricio de Castro e SouzaSamuel Aguiar de Castro e SouzaAntonio Carlos Valini Vacilotto
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2024-06-302024-06-30314963INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E COMUNICAÇÃO EM MUSEUS:
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<p>O artigo apresenta diferentes âmbitos de inovação organizacional nos museus. Utilizando os conceitos da chamada “nova museologia”, questiona como o uso das Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação (TDICs) estão sendo utilizadas nessas instituições, impactando em seu ambiente interno, bem como na relação com seus diferentes públicos. A partir da metodologia quali-quantitativa com o uso da abordagem de revisão rápida da literatura (RRL), levanta dados sobre a produção de teses e artigos revisados por pares sobre o uso pelos museus, das tecnologias da comunicação. Os resultados obtidos apontam que tal uso não deveria prescindir das interações presenciais para obter uma comunicação baseada na experiência, vivência e diálogo. Assim, as organizações museais realizam valores que enfatizam seu papel democratizador ao dar acesso de forma ampla e igualitária ao conjunto de conhecimento e cultura que compõe suas coleções e exposições.</p>Kenia Kemp
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2024-06-302024-06-30316476DEVIR MACUMBEIRO COMO PRODUÇÃO ONTOLÓGICA:
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<p>O devir macumbeiro é a nossa capacidade de ser e de estar em sociedade, enquanto sujeitos múltiplos, diversos e com alteridade. Produzimos saberes por meio de ética e estética que constantemente estão em disputa entre o Brasil-nação e a brasilidade. Este texto reúne reflexões desenvolvidas entre literatura e samba-enredo como dois potentes produtos ontológicos, epistemológicos e metodológicos da nossa sociabilidade. A partir da leitura do conto “O Moleque”, de Lima Barreto (1920), e do samba-enredo “Basta!”, da Gaviões da Fiel, de 2022, propomos analisar o lugar em que o corpo subalternizado é colocado na perspectiva hegemônica: o de demônio a ser combatido.</p>Eduardo Bonine
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2024-06-302024-06-30317786