MERCADO DE TRABALHO INFORMAL E PRECARIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO:

uma análise sobre os vendedores de rua de Jundiaí

  • Claudinei Coletti
  • Carlos José Fernandes Ferreira/Dirce do Carmo Fornel Canônico/Eliana de Paula Santos S. Amora/ Gabriela Dargenio Milani/ Luís Fernando Arantes Machado/ Onélia Aparecida Galli Honigmann

Resumo

Se tomarmos como referência a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), o índice de desemprego aberto passou de 3,4% em 1989 para
7,1% no ano 2000, nas regiões metropolitanas pesquisadas por esse Instituto (São Paulo, Rio de
Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife e Salvador); já segundo a Pesquisa de Emprego e
Desemprego (PED), realizada na região metropolitana de São Paulo, pela Fundação Sistema
Estadual de Análise de Dados (Seade) em convênio com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudo Sócio-Econômico (Dieese), o índice de desemprego total passou de 8,7% em
1989 para 17,6% no ano 2000. Infelizmente no Brasil não há nenhuma pesquisa nacional sobre
o desemprego.

Biografia do Autor

Claudinei Coletti

Coordenador desta pesquisa. É mestre em Ciência Política pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp, doutorando em Ciências Sociais nesta mesma Universidade e professor de Sociologia Geral e Jurídica na Faculdade de Direito Padre Anchieta.

Carlos José Fernandes Ferreira/Dirce do Carmo Fornel Canônico/Eliana de Paula Santos S. Amora/ Gabriela Dargenio Milani/ Luís Fernando Arantes Machado/ Onélia Aparecida Galli Honigmann

Integrantes do grupo de pesquisa e alunos do 2º ano-diurno, do curso de Direito da Faculdade
de Direito Padre Anchieta. O grupo de pesquisadores agradece às alunas Elizabeth de Jesus
Elias Pedro e Maria Elisa Bianchini pela colaboração que deram na coleta de dados empíricos.

Seção
Artigos

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