REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA NO DIREITO DE FAMÍLIA ASPECTOS BIOLÓGICOS, ÉTICOS, PSICOLÓGICOS E JURÍDICOS

  • Sarita Moreira de Almeida Giolo
  • Fernanda Pessanha do Amaral Gurgel
Palavras-chave: direito, família, técnicas de reprodução humana assistida, bioética, filiação

Resumo

A proposta deste trabalho é elucidar as técnicas de reprodução humana artificial existentes na atualidade, seus procedimentos, mormente a discussão sobre a origem e concepção da vida obtida por métodos não naturais, destacando os conceitos de Bioética e Biodireito para refletir até que ponto os progressos científicos devem ceder aos limites éticos e legais impostos e; notadamente, explanar a respeito dos efeitos psicológicos acarretados por tais técnicas ao casal estéril ou com dificuldades de fertilização. Mediante a perspectiva do ordenamento civil-constitucional evidenciar quais são as implicações jurídicas nos direitos da personalidade, no estado de filiação e nos direitos sucessórios frente à fecundação in vitro, o destino de embriões excedentes, e o direito à intimidade do doador do sêmen ou óvulo; sobretudo, comentando essencialmente as lacunas existentes no Direito Pátrio que regulamentem a responsabilidade administrativa, penal, e civil dos indivíduos relacionados a estes tipos de procedimento.

Biografia do Autor

Sarita Moreira de Almeida Giolo

1Autora: Dra. Sarita Moreira de Almeida Giolo, Advogada e bacharela em Direito – Centro Universitário Padre Anchieta. Monografia aprovada em 2012, UNIANCHIETA, Jundiaí/SP.

Fernanda Pessanha do Amaral Gurgel

Orientadora: Profª Ms. Dra. Fernanda Pessanha do Amaral Gurgel, Advogada; Professora Titular de Direito
Civil da Universidade Presbiteriana Mackenzie; Professora Titular de Direito Civil do Centro Universitário
Padre Anchieta de Jundiaí/SP; Professora nos cursos de pós graduação da Fundação Armando Álvares Penteado
- FAAP e da Faculdade Damásio de Jesus;

Seção
Artigos

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