REPRESENTAÇÕES DISCURSIVAS DE PROFESSORES DA EJA... O NÃO-LUGAR

  • Márcia Aparecida Amador MASCIA/Jackeline Rodrigues MENDES/Alexandrina MONTEIRO
Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos, Representações Discursivas, não-lugar

Resumo

Este artigo tem como objetivo levantar as representações identitárias a partir de falas espontâneas de professores que atuam na EJA. Teoricamente, a pesquisa respalda-se no conceito de representação empreendido pelos Estudos Culturais e nos pressupostos teóricos da Análise do Discurso de linha francesa. Levantamos algumas Formações Discursivas dentro das quais circulam certos sentidos sobre a EJA, ao longo dos anos. Os resultados apontam para representações que anulam a constituição de identidade dos sujeitos envolvidos e das práticas educativas, significados como menorizados, marginais e periféricos, quando contrastados com as práticas educativas da escola regular, evidenciadas como um lugar de passagem- ou um não-lugar.

Biografia do Autor

Márcia Aparecida Amador MASCIA/Jackeline Rodrigues MENDES/Alexandrina MONTEIRO

Márcia Aparecida Amador MASCIA
Doutora em Linguística Aplicada pela Unicamp, professora e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação da Universidade São Francisco – Itatiba, São Paulo, linha de Linguagem, Discurso e Práticas Educativas. E-mail: marcia.mascia@usf.edu.br 

Jackeline Rodrigues MENDES
Doutora em Linguística Aplicada pela Unicamp, professora e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação da Universidade São Francisco – Itatiba, São Paulo, linha de Linguagem, Discurso e Práticas Educativas. E-mail: jackeline.mendes@usf.edu.br

Alexandrina MONTEIRO
Doutora em Linguística Aplicada pela Unicamp, professora e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação da Universidade São Francisco – Itatiba, São Paulo, linha de Linguagem, Discurso e Práticas Educativas. E-mail: jackeline.mendes@usf.edu.br

Seção
Artigos