RADIOATIVIDADE A FAVOR DA SAÚDE

  • Paula Alessandra da Silva/Vânia Gimenes Navarro/Marcio das Neves Palumbo/Elaine Patrícia Maltez Souza Francesconi
Palavras-chave: radiofármaco, radioterapia, câncer, samário-153

Resumo

Há décadas, procura-se por diagnósticos mais precisos e terapias com menos efeitos colaterais
para doenças crônicas, como o câncer e a artrite reumatóide. Neste perfil, destaca-se o uso dos
radiofármacos, embora, de forma geral, exista pouca literatura nacional ou internacional.
Apesar disso, o objetivo desse estudo foi o de identificar, através de pesquisa bibliográfica, os
radiofármacos e seus benefícios no tratamento do câncer e da artrite reumatóide, utilizando os
unitermos: radiofármaco, radioterapia, samário-153 e câncer, na base de dados Scielo e livros
disponíveis na biblioteca do Centro Universitário Padre Anchieta. Os radiofármacos são
compostos que possuem um componente não radioativo, responsável pelo direcionamento do
outro componente, radioativo, que, dependendo de suas características físicas, será utilizado
na terapêutica ou em diagnóstico. Algumas características são desejáveis aos radiofármacos,
como por exemplo, promover a destruição de células doentes sem causar danos em tecidos
sadios, diminuir o uso de fármacos que causam efeitos colaterais inconvenientes como
vômito, diarréia entre outros, por não serem tóxicos, de baixa energia e serem rapidamente
excretados. O uso de radiofármacos é indicado quando o tratamento convencional falha, pois
devido à especificidade e diminuição na dose dos fármacos indicados na terapia convencional,
esperam-se menos efeitos colaterais além de menor exposição aos efeitos da radioatividade,
proporcionando melhor qualidade vida aos pacientes.

Biografia do Autor

Paula Alessandra da Silva/Vânia Gimenes Navarro/Marcio das Neves Palumbo/Elaine Patrícia Maltez Souza Francesconi

Acadêmicas da Faculdade de Farmácia - Centro Universitário Padre Anchieta.

Professores do Centro Universitário Padre Anchieta

Seção
Artigos