https://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaMultiSaude/issue/feed Revista Multidisciplinar da Saúde 2023-10-23T22:11:39+00:00 Contato multidisciplinar.saude@anchieta.br Open Journal Systems <p>A REVISTA MULTIDISCIPLINAR DA SAÚDE DO CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA (RMS) é uma publicação semestral on-line das Faculdades de Ciências da Saúde do Centro Universitário Padre Anchieta, aberta a pesquisadores do Brasil e do exterior que tem como objetivo divulgar produções científicas e intelectuais com caráter crítico e atualizado. Os temas de interesse abrangem os vários segmentos que compõem a área da Saúde: Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Terapia Ocupacional e correlatos, fazendo desta revista uma ferramenta de divulgação com enfoque multidisciplinar.<br>As edições da RMS privilegiarão trabalhos que contemplem pesquisa original, em forma de artigos, comunicações curtas, revisões de literatura, resumos de dissertações e teses, podendo ser submetidos ao seu conselho editorial textos em português ou inglês.</p> https://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaMultiSaude/article/view/2085 Desenvolvimento de suplemento alimentar em goma soft para a melhora do raciocínio, cognição e performance física 2023-09-29T22:17:13+00:00 Amanda Bispo da Rocha multidisciplinar.saude@anchieta.br Ana Gabriela Chaim Silva multidisciplinar.saude@anchieta.br Carla Daniele Vieira multidisciplinar.saude@anchieta.br Marcus Vinícius Alves Barros multidisciplinar.saude@anchieta.br Vitória Christine de Souza Silva multidisciplinar.saude@anchieta.br Alexandre Duarte Baldin multidisciplinar.saude@anchieta.br Antonio Cesar Teixeira de Toledo multidisciplinar.saude@anchieta.br Juçara Noeli da Silva multidisciplinar.saude@anchieta.br Érika Simone Lopes multidisciplinar.saude@anchieta.br Erivelto Luis Chacon multidisciplinar.saude@anchieta.br Helena Torres Meirelles multidisciplinar.saude@anchieta.br Jhonattan Gustavo Pampero multidisciplinar.saude@anchieta.br Natalia Castanha da Silva multidisciplinar.saude@anchieta.br Tania Mara dos Santos multidisciplinar.saude@anchieta.br Vanessa Domingues Ramalho multidisciplinar.saude@anchieta.br Humberto Moreira Spindola multidisciplinar.saude@anchieta.br <p>O uso de medicamentos para a melhora da performance física e mental está cada vez mais popular no mundo, bem como no Brasil. Diante deste cenário, marcas brasileiras trazem alternativas de suplementos nootrópicos para aumentar a capacidade cerebral a fim de obter o aprimoramento cognitivo. Neste estudo, foi desenvolvido uma formulação na forma farmacêutica em goma soft, enriquecida com vitaminas e aminoácidos (Vitaminas B3, B6, B12, L-triptofano, L-tirosina, L-carnitina) que garantem o aumento das habilidades cognitivas. A metodologia aplicada foi baseada nas fases do desenvolvimento de um produto farmacêutico aplicado ao projeto de trabalho de conclusão de curso, sendo estas fases: <em>Etapa de pré-formulação, Etapa de formulação e Etapa de qualidade da fórmula</em>. Esta metodologia fundamenta os principais fatores que afetam o desenvolvimento de uma fórmula (testes organolépticos, peso médio, pH, desintegração, umidade, identificação de vitamina B3 e estudo de estabilidade) garantindo a qualidade do processo e diagnósticos preliminares durante o processo de pesquisa e desenvolvimento. Conclui-se que a fórmula estudada possui melhor adesão ao público devido a proposta de uma nova forma farmacêutica, mantendo estabilidade perante os testes de qualidade farmacopeicos.</p> 2023-09-28T12:04:26+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Multidisciplinar da Saúde https://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaMultiSaude/article/view/2086 Desenvolvimento de Filmes Orodispersíveis com Adição de Cafeína para Praticantes de Atividades Físicas 2023-09-29T22:17:14+00:00 Gabriel Henrique Whitehead Morales multidisciplinar.saude@anchieta.br Vanessa Viana Almeida Lopes multidisciplinar.saude@anchieta.br Gabriel Camargo de Jesus multidisciplinar.saude@anchieta.br Carolina Prampolim Silva multidisciplinar.saude@anchieta.br Antonio Cesar Teixeira de Toledo multidisciplinar.saude@anchieta.br Claudemar José Trevizam multidisciplinar.saude@anchieta.br Beatriz Helena Pizarro de Lorenzo multidisciplinar.saude@anchieta.br Cristiane Ronchi de Oliveira multidisciplinar.saude@anchieta.br Juçara Noeli da Silva multidisciplinar.saude@anchieta.br Érika Simone Lopes multidisciplinar.saude@anchieta.br Helena Torres Meirelles multidisciplinar.saude@anchieta.br Natalia Castanha da Silva multidisciplinar.saude@anchieta.br Thais Battibugli multidisciplinar.saude@anchieta.br Vanessa Domingues Ramalho multidisciplinar.saude@anchieta.br Flávia Noeli de Souza Infante multidisciplinar.saude@anchieta.br Humberto Moreira Spindola multidisciplinar.saude@anchieta.br <p>A administração do fármaco deve ser uma forma prática e fácil para o paciente, normalmente as formas mais utilizadas é por via oral; o filme orodispersível tem grande facilidade para o consumo, não havendo a necessidade de deglutir, pois com o contato da saliva o strip irá dissolver em poucos segundos, tem um alto poder de absorção pela mucosa oral com biodisponibilidade de 10 à 15 minuto; sendo considerado bem rápido comparado a outras formas farmacêuticas. A Cafeína, utilizada principalmente por praticantes de esportes, como pré-treino, tem ação diurética da classe das Metilxantinas que acaba estimulando a secreção de ácido gástrico, paciente com úlceras peptídicas devem evitar esse medicamento. <strong>Objetivo</strong>: Indivíduos que buscam maior disposição energética e suplementação que possam trazer um melhor desempenho geral para praticar esportes, contendo Cafeína na concentração de 25mg. <strong>Material e Métodos:</strong> Suspensão do ativo foi preparado e realizado o controle de qualidade físico-químico. Do ponto de vista físico-químico, foram avaliados: pH, teor de umidade, uniformidade, atividade de água (Aw), avaliação organoléptica, variação do peso e dissolução in vitro – solução tampão de fosfato pH 6,8(900ml). Em relação aos métodos utilizados, foi realizado a moldagem com solvente: Solução polimérica em superfície plana para formar filme após secagem; técnica difundida, o ativo farmacêutico fica suspenso/dissolvido em uma solução de polímeros, plastificantes entre outros ingredientes incluidos solventes voláteis; a solução polimérica é espalhada por uma superfície plana e posteriormente é levada para secagem em uma estufa; a película que se forma é cortada e armazenada em embalagem adequada. <strong>Resultados: </strong>Obteve-se uma formulação com um filme bem estruturado e uma ótima aparência, sabor levemente amargo por conta do ativo, solubilização adequada. O strip apresentou teor de umidade de 11.20%, atividade de água (Aw) em 0,800 Aw&nbsp; <strong>Conclusão:</strong> O filme orodispersível apresentou resultados satisfatório e adequado conforme o controle de qualidade, pode ser utilizado pelos praticantes de esportes preferencialmente antes do treino, assim se garante com uma melhora na disposição física, favorecendo e colaborando com os treinos.</p> 2023-09-28T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Multidisciplinar da Saúde https://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaMultiSaude/article/view/2087 Dipirona em Filme Oral Dispersível 2023-09-29T22:17:16+00:00 Fabiana Vidaletti multidisciplinar.saude@anchieta.br Cristiane Xavier multidisciplinar.saude@anchieta.br Rodrigo dos Santos Nascimento multidisciplinar.saude@anchieta.br Antônio Cesar Teixeira de Toledo multidisciplinar.saude@anchieta.br Andrea Peterson Zomignani multidisciplinar.saude@anchieta.br Claudemar José Trevizam multidisciplinar.saude@anchieta.br Beatriz Helena Pizarro de Lorenzo multidisciplinar.saude@anchieta.br Cristiane Ronchi de Oliveira multidisciplinar.saude@anchieta.br Cristiane Ronchi de Oliveira multidisciplinar.saude@anchieta.br Danielle Skubs multidisciplinar.saude@anchieta.br Érika Simone Lopes multidisciplinar.saude@anchieta.br Erivelto Luis Chacon multidisciplinar.saude@anchieta.br Helena Maria Cecilia Navarrete multidisciplinar.saude@anchieta.br Juçara Noeli da Silva multidisciplinar.saude@anchieta.br Natalia Castanha da Silva multidisciplinar.saude@anchieta.br Thais Battibugli multidisciplinar.saude@anchieta.br Tania Mara dos Santos multidisciplinar.saude@anchieta.br Humberto Moreira Spindola multidisciplinar.saude@anchieta.br Mariana Cecchetto Figueiredo mariana.figueiredo@anchieta.br <p>A dipirona sódica é um analgésico e antitérmico, com ação a nível central e periférico de forma simultâneas, com propriedades antiespasmódicas e anti-inflamatória, com absorção gastrintestinal, baseada na fórmula mais comercializada. É um medicamento isento de prescrição (MIP), a dipirona é indicada nos casos de algias por infecções reumáticas, cefaleias ou odontalgias, dores ulteriores e intervenções cirúrgicas, também é indicada para febre quando outras medicações antifebris não são recomendadas. São encontradas diferentes formas farmacêuticas como comprimidos, xaropes, soluções orais e preparações antipiréticas parental. Por se tratar de um MIP a dipirona é um dos medicamentos mais procurados e indicados em drogarias quando o assunto é o alívio de febre e dores de cabeça. O objetivo desse trabalho foi trazer uma nova apresentação como filme oral dispersível, facilitando o processo de adesão aos tratamentos e para que pessoas que tenha dificuldade em ingerir comprimidos ou que por algum motivo prefiram não fazer o uso em gotas possam fazer uso desse medicamento. O desenvolvimento atendeu os principais fatores que afetam a elaboração de uma fórmula (testes organolépticos, pH, desintegração e estudo de estabilidade) garantindo a qualidade do processo e diagnósticos preliminares durante o processo de pesquisa e desenvolvimento. Conclui-se que a fórmula estudada possui melhor adesão ao público devido a proposta de uma nova forma farmacêutica, mantendo estabilidade perante os testes de qualidade farmacopeicos.</p> 2023-09-29T21:22:21+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Multidisciplinar da Saúde https://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaMultiSaude/article/view/2088 Gomas incorporadas com fitoterápicos Valeriana officinalis L. e Melissa officinalis L. para aliviar ansiedade em crianças 2023-09-29T22:17:17+00:00 Cláudia Ligia Nogueira multidisciplinar.saude@anchieta.br Adriana Rita dos Anjos multidisciplinar.saude@anchieta.br Karla Helena Gomes Rodrigues multidisciplinar.saude@anchieta.br Mariana Pereira Gomes multidisciplinar.saude@anchieta.br Marta Pereira dos Santos multidisciplinar.saude@anchieta.br Antonio Cesar Teixeira de Toledo multidisciplinar.saude@anchieta.br Claudemar José Trevizam multidisciplinar.saude@anchieta.br Beatriz Helena Pizarro de Lorenzo multidisciplinar.saude@anchieta.br Cristiane Ronchi de Oliveira multidisciplinar.saude@anchieta.br Danielle Skubs multidisciplinar.saude@anchieta.br Érika Simone Lopes multidisciplinar.saude@anchieta.br Helena Maria Cecilia Navarrete multidisciplinar.saude@anchieta.br Humberto Moreira Spindola multidisciplinar.saude@anchieta.br Juçara Noeli da Silva multidisciplinar.saude@anchieta.br Jhonattan Gustavo Pampero multidisciplinar.saude@anchieta.br Thais Battibugli multidisciplinar.saude@anchieta.br Mariana Cecchetto Figueiredo mariana.figueiredo@anchieta.br <p>A insônia e ansiedade infantil vêm sendo um problema muito comum na atualidade, pois devido a maus hábitos como falta de disciplina, má higiene do sono, uso de aparelhos eletrônicos, entre diversos fatores que interferem na qualidade do sono, está se desenvolvendo essa patologia. Estudos apontam que <em>Valeriana officinalis L.</em> e <em>Melissa officinalis L.</em> atuam como sedativo leve ajudando no quadro da ansiedade e insônia atenuando essas patologias. A administração de medicamentos nessa faixa etária se torna dificultosa e neste intuito temos como objetivo desenvolver uma apresentação farmacêutica mais convidativa como gomas coloridas, contendo os ativos citados para ansiedade em crianças. Para confecção da goma utilizou-se os materiais disponibilizados pela faculdade, e como componentes da formulação utilizou-se como base gelatina e colágeno principalmente, adoçando com frutose e adicionando corante para uma cor mais atrativa. Por fim foram realizados testes de desintegração, peso médio e das propriedades organolépticas com gomas sem os ativos e gomas com os ativos que apresentaram resultados similares e uma estabilidade adequada, indicando a possibilidade do uso destes ativos nesta forma farmacêutica.</p> 2023-09-29T21:42:25+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Multidisciplinar da Saúde https://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaMultiSaude/article/view/2089 Uso de Antitrombótico em Gestantes e não Gestantes na Cidade de Jundiaí 2023-09-29T22:17:18+00:00 Stephanie Ortega Alves multidisciplinar.saude@anchieta.br Marcia Thomaz multidisciplinar.saude@anchieta.br Danielle Skubs multidisciplinar.saude@anchieta.br Alexandre Duarte Baldin multidisciplinar.saude@anchieta.br Andrea Peterson Zomignani multidisciplinar.saude@anchieta.br Érika Simone Lopes multidisciplinar.saude@anchieta.br Erivelto Luis Chacon multidisciplinar.saude@anchieta.br Humberto Moreira Spindola multidisciplinar.saude@anchieta.br Jhonattan Gustavo Pampero multidisciplinar.saude@anchieta.br Juçara Noeli da Silva multidisciplinar.saude@anchieta.br Flávia Noeli de Souza Infante multidisciplinar.saude@anchieta.br Tania Mara dos Santos multidisciplinar.saude@anchieta.br Natalia Castanha da Silva multidisciplinar.saude@anchieta.br Vanessa Domingues Ramalho multidisciplinar.saude@anchieta.br Mariana Cecchetto Figueiredo mariana.figueiredo@anchieta.br <p>Hematologia é a ciência que estuda o sangue e seus componentes, e patologias, dentre elas, distúrbios de coagulação, no caso deste trabalho tudo se inicia a partir da eventual ampliação da hiperemia venosa que auxilia na coagulação sanguínea, expandindo a formação de coágulos. Contudo, no momento que o coágulo é aderido à parede do vaso são denominados, trombos. Posteriormente, o trombo obstrui a passagem sanguínea, fazendo com que se eleve a pressão do sangue na região, o que resulta no deslocamento do trombo da parede do vaso, e o mesmo vai para a corrente sanguínea, se tornando um êmbolo. Trombose é algo arriscado, ainda mais na gravidez, afinal, pode obstruir o cordão umbilical, cessando assim, a comunicação materna fetal, pelo seguinte motivo, diversos profissionais médicos prescrevem o uso de antitrombóticos, para evitar essa enfermidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de antitrombóticos em pacientes grávidas e não grávidas em uma Unidade de atendimento em Saúde de Jundiaí-SP. A metodologia estabelecida foi a partir da aplicação do questionário realizada através de formulários e TCLE impressos e distribuídos no Ambulatório de Saúde, no Hospital Universitário, localizado na Praça Rotatória, s/n - Jardim Messina, Jundiaí – SP, com o intuito de identificar o uso de ácido acetilsalicílico e/ou da heparina (de baixo peso molecular ou não fracionada) das gestantes e não gestantes, e investigar benefícios ou problemas acarretados, e outras informações pertinentes relacionadas à gestação, parto, tratamentos adjacentes, entre outros. Os resultados demonstram que o uso de antitrombóticos (heparina/ácido acetilsalicílico) por mulheres com condições trombogênicas ou que apresentam patologias clínicas que necessitam de anticoagulante permanente, expressa benéficos significativos, apesar da presença das RAM.</p> 2023-09-29T22:02:08+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Multidisciplinar da Saúde https://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaMultiSaude/article/view/2090 Supositório de Aloe Vera e Quercetina no Tratamento de Doença Hemorroidária 2023-09-29T22:17:19+00:00 Ana Beatriz da Silva multidisciplinar.saude@anchieta.br Cíntia de Araújo Silvestroni multidisciplinar.saude@anchieta.br Elisângela de Oliveira Monteiro multidisciplinar.saude@anchieta.br João Valter Alves da Silva Junior multidisciplinar.saude@anchieta.br Antônio Cesar Teixeira de Toledo multidisciplinar.saude@anchieta.br Helena Maria Cecilia Navarrete multidisciplinar.saude@anchieta.br Danielle Skubs multidisciplinar.saude@anchieta.br Érika Simone Lopes multidisciplinar.saude@anchieta.br Erivelto Luis Chacon multidisciplinar.saude@anchieta.br Humberto Moreira Spindola multidisciplinar.saude@anchieta.br Helena Torres Meirelles multidisciplinar.saude@anchieta.br Flávia Noeli de Souza Infante multidisciplinar.saude@anchieta.br Jhonattan Gustavo Pampero multidisciplinar.saude@anchieta.br Juçara Noeli da Silva multidisciplinar.saude@anchieta.br Tania Mara dos Santos multidisciplinar.saude@anchieta.br Natalia Castanha da Silva multidisciplinar.saude@anchieta.br Mariana Cecchetto Figueiredo mariana.figueiredo@anchieta.br <p>A doença hemorroidária é uma doença que causa inflamação nas veias ao redor do ânus e do reto. Podem ser internas ou externas, as internas possuem classificação de grau de acordo com o tamanho do prolapso, as externas podem ser classificadas como trombo hemorroidário na fase aguda ou plicomas na fase crônica. Atualmente os tratamentos tópicos utilizados para inflamação das hemorroidas são pomadas ou supositórios contendo corticoides, anestésicos e antissépticos. A Aloe Vera, conta com os aminoácidos fenilalanina e triptofano que possuem atividade anti-inflamatória, diminuem vasodilatação e os efeitos vasculares da histamina e serotonina liberados na resposta inflamatória. Também está presente no Aloe Vera as vitaminas C e E, que agem como antioxidantes, eliminam os radicais livres gerados pelo PMNs (Polimorfonucleares), inibindo assim o processo inflamatório. A Quercetina é um dos principais flavonoides da dieta humana, além de sua capacidade antioxidante, a quercetina também apresenta propriedades antiviral, anti-inflamatória, antiproliferativa, antimicrobiótica, anticarcinogênicos, protetores do sistema renal, cardiovascular e hepático. O objetivo deste projeto foi desenvolver uma formulação do tipo supositório, incorporando o extrato de Aloe Vera e Quercetina na base de Manteiga de Cacau e Cera Branca. Para garantia de controle de qualidade foi realizado testes que compõem a Farmacotécnica de Supositório e Óvulos, visando assegurar a estabilidade do supositório. Pelos resultados encontrados nos testes realizados, conclui-se que é possível criar uma formulação do tipo supositório contando com a Aloe Vera e Quercetina como princípio ativo. Essa formulação vem como opção para tratamento hemorroidário, evitando os efeitos colaterais dos corticoides presentes nos tratamentos atuais.</p> 2023-09-29T22:15:51+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Multidisciplinar da Saúde https://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaMultiSaude/article/view/2096 Uso de retalho cutâneo de face em miíase facial de felino doméstico 2023-10-23T22:06:10+00:00 Patrícia Canossa Gagliardi multidisciplinar.saude@anchieta.br Luan Nogueira da Costa multidisciplinar.saude@anchieta.br Rodrigo Furlanetto Rossi multidisciplinar.saude@anchieta.br Erick Eduardo da Silveira multidisciplinar.saude@anchieta.br Helen Baptista Abud multidisciplinar.saude@anchieta.br Anassilton Moreira de Andrade Junior multidisciplinar.saude@anchieta.br Caio Biasi multidisciplinar.saude@anchieta.br <p>O uso de retalhos cutâneos é uma alternativa de grande valia para a reconstrução de áreas onde há uma grande perda de tecido cutâneo, onde há uma dificuldade da aproximação dos bordos da ferida, sendo amplamente utilizada em cirurgias oncológicas e ferimentos extensos, onde o fechamento cirúrgico fornece uma melhor regeneração cicatricial, diminuindo índices de infecção e acelerando a cicatrização do ferimento. O presente trabalho apresenta a aplicação do uso de retalho cutâneo em um caso de miíase invasiva em face de um felino, onde devido a extensão, a cicatrização por segunda intenção, representaria um longo tempo bem como, com riscos aumentados de infecções. A miíase, por sua vez, é uma afecção recorrente em felinos que errantes e semi domiciliados, sendo uma alta casuística dentro da rotina da clínica de felinos. No presente relato de caso, foi possível verificar a eficácia do uso de flap para reconstrução de ferida invasiva por miíase, apresentando uma recuperação acelerada do tecido e impedindo maiores traumas à região afetada.</p> 2023-10-23T21:58:02+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Multidisciplinar da Saúde https://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaMultiSaude/article/view/2094 Esporotricose Felina Disseminada: 2023-10-23T22:11:39+00:00 Patrícia Canossa Gagliardi multidisciplinar.saude@anchieta.br Rafaela Covello multidisciplinar.saude@anchieta.br Rodrigo Furlanetto Rossi multidisciplinar.saude@anchieta.br Erick Eduardo da Silveira multidisciplinar.saude@anchieta.br Helen Baptista Abud multidisciplinar.saude@anchieta.br Anassilton Moreira de Andrade Junior multidisciplinar.saude@anchieta.br Caio Biasi multidisciplinar.saude@anchieta.br <p>A esporotricose, é uma doença fúngica, de alto potencial zoonótico, que tem apresentado relevante avanço de casos em território nacional, principalmente em felinos errantes. O presente trabalho, relata um caso de acometimento de esporotricose generalizada, em um felino errante, resgatado por serviço de abrigo de animais público (CEPAD-Barueri), visando apresentar as principais características da apresentação dessa doença, em um caso não usual de apresentação de esporotricose. O felino resgatado, apresentava lesões cutâneas extensas e generalizadas pelo corpo, linfoadenomegalia generalizada, pneumonia, alterações neurológicas, alterações hematológicas e bioquímicas, além do mesmo, apresentar-se, positivo para Leucemia Viral Felina. Devido a gravidade do caso, e prognóstico do animal apresentar-se desfavorável, no presente caso, optou-se pela eutanásia do animal.</p> 2023-10-21T18:27:00+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Multidisciplinar da Saúde