https://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaMultiSaude/issue/feedRevista Multidisciplinar da Saúde2024-10-16T16:17:23+00:00Contatomultidisciplinar.saude@anchieta.brOpen Journal Systems<p>A REVISTA MULTIDISCIPLINAR DA SAÚDE DO CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA (RMS) é uma publicação semestral on-line das Faculdades de Ciências da Saúde do Centro Universitário Padre Anchieta, aberta a pesquisadores do Brasil e do exterior que tem como objetivo divulgar produções científicas e intelectuais com caráter crítico e atualizado. Os temas de interesse abrangem os vários segmentos que compõem a área da Saúde: Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Terapia Ocupacional e correlatos, fazendo desta revista uma ferramenta de divulgação com enfoque multidisciplinar.<br>As edições da RMS privilegiarão trabalhos que contemplem pesquisa original, em forma de artigos, comunicações curtas, revisões de literatura, resumos de dissertações e teses, podendo ser submetidos ao seu conselho editorial textos em português ou inglês.</p>https://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaMultiSaude/article/view/2197O papel da fisioterapia na obesidade sarcopênica: revisão de literatura2024-10-16T16:15:13+00:00Ana Cláudia Pereira Silvamultidisciplinar.saude@anchieta.brMaria Júlia Antunes Teixeiramultidisciplinar.saude@anchieta.brAndrea Peterson Zomignanimultidisciplinar.saude@anchieta.brDaniel Gimenez da Rochamultidisciplinar.saude@anchieta.brRegiane Donizeti Sperandiomultidisciplinar.saude@anchieta.brRenata Pletsch Assunçãomultidisciplinar.saude@anchieta.brMayra Priscila Boscolo Alvarezmultidisciplinar.saude@anchieta.brEverson de Cássio Robellomultidisciplinar.saude@anchieta.br<p>A obesidade sarcopênica é definida como a perda de massa muscular associada ao excesso de gordura corporal. Com o objetivo de realizar uma revisão de literatura sobre a importância da fisioterapia nesse tipo de obesidade, este estudo utilizou bases de dados como o SciELO, PubMed e PEDro, Liacs e Cochrane, em um período de até dez anos de publicação. Foram pesquisados artigos nacionais e internacionais com palavras-chave específicas. Após a seleção dos estudos, realizou-se uma análise crítica, incluindo a extração de informações pertinentes e a síntese clara e objetiva dos resultados. Foram selecionados 11 estudos que indicam que o treinamento de resistência, incluindo o de alta intensidade, com banda elástica e de resistência em geral, tem impactos positivos na composição corporal e força muscular. O treinamento de alta intensidade, aumenta a massa magra e reduz a gordura corporal, enquanto o com banda elástica melhora a composição corporal e a velocidade de marcha, sendo benéfico para idosos com obesidade sarcopênica. O treinamento de resistência também melhora a massa muscular e reduz a gordura corporal. Os resultados indicam que o treinamento de resistência e a intervenção nutricional desempenham um papel valioso na gestão da obesidade sarcopênica em idosos, entretanto, são necessárias mais pesquisas com amostras maiores para confirmar essas descobertas.</p>2024-10-14T18:42:15+00:00Copyright (c) 2024 Revista Multidisciplinar da Saúdehttps://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaMultiSaude/article/view/2198Estudo comparativo dos efeitos agudos do alongamento estático e do alongamento dinâmico em atletas amadores de voleibol2024-10-16T16:16:07+00:00Victória Antônio Rodrigues dos Santosmultidisciplinar.saude@anchieta.brEverson de Cássio Robellomultidisciplinar.saude@anchieta.brAndrea Peterson Zomignanimultidisciplinar.saude@anchieta.brDaniel Gimenez da Rochamultidisciplinar.saude@anchieta.brRegiane Donizeti Sperandiomultidisciplinar.saude@anchieta.brRenata Pletsch Assunçãomultidisciplinar.saude@anchieta.brMayra Priscila Boscolo Alvarezleonardo.palvarenga@gmail.com<p>Apesar de o alongamento estático sempre ser usado antes de alguma atividade física, como o voleibol, por exemplo, alguns estudos sugerem que a introdução do alongamento dinâmico tem se mostrado mais benéfica em atividades que antecedem força e potência muscular. O estudo deste artigo pretende, portanto, avaliar um grupo de jogadores de vôlei a partir dos exercícios de alongamentos (estático e dinâmico), a fim de avaliar o mais eficiente para o momento de preparação antes de um jogo. Foram avaliados dez voluntários de ambos os sexos, submetidos, em dias diferentes, à execução de alongamentos estáticos (grupo alongamento estático) e dinâmicos (grupo alongamento dinâmico), antes e após esses momentos de preparação, utilizando-se os seguintes testes: <em>seated medicine ball throw test</em>, teste do salto vertical e teste do salto horizontal. Foi possível observar que houve uma melhora significativa do grupo alongamento dinâmico tanto no <em>seat medicine ball trow test</em> quanto no salto vertical, em relação à pontuação da avaliação final em comparação com a inicial. Já no grupo alongamento estático não foram encontradas diferenças nos testes propostos, ao comparar-se os resultados da avaliação inicial e final. Concluiu-se que o alongamento dinâmico, em sua fase aguda, favorece as atividades dos gestos do voleibol, incluindo a potência e a força muscular para o movimento.</p>2024-10-14T19:14:27+00:00Copyright (c) 2024 Revista Multidisciplinar da Saúdehttps://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaMultiSaude/article/view/2199Avaliação do nível de conhecimento dos otorrinolaringologistas em relação à disfunção temporomandibular2024-10-16T16:17:23+00:00Maria Eduarda Freitas Ribeiromultidisciplinar.saude@anchieta.brGustavo Rodrigues Moreiramultidisciplinar.saude@anchieta.brPaola de Paula Pintomultidisciplinar.saude@anchieta.brMabel de Freitas Lopesmultidisciplinar.saude@anchieta.br<p>As disfunções temporomandibulares (DTMs) são condições que afetam a articulação temporomandibular (ATM) e os músculos da mastigação. Possui uma etiologia multifatorial e apresenta diversos sinais e sintomas, como cefaleia, dor ao mastigar e limitação de abertura bucal, além de sintomas otorrinolaringológicos, tais como a otalgia, zumbido e pressão nos ouvidos. Portanto, é de extrema importância que os otorrinolaringologistas saibam reconhecer a respeito da DTM, para realizarem o diagnóstico diferencial, pois, em muitos casos, essa identificação é a primeira a ser procurada pelos pacientes. O objetivo deste estudo é avaliar o nível de conhecimento dos médicos especialistas em otorrinolaringologia quanto ao reconhecimento dos sinais e sintomas da DTM. Foi enviado um questionário com 11 questões de múltipla escolha, pelo aplicativo <em>Google Forms</em>, tanto por e-mail, quanto por <em>Whatsapp</em>, para 100 otorrinolaringologistas. A partir da presente pesquisa, pôde-se concluir que a maioria desses profissionais têm conhecimento sobre o que é DTM e sobre os sinais e sintomas mais prevalentes que acometem essa disfunção, auxiliando, assim, no seu diagnóstico diferencial.</p>2024-10-14T21:33:56+00:00Copyright (c) 2024 Revista Multidisciplinar da Saúdehttps://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaMultiSaude/article/view/2200Avaliação Morfométrica dos Forames Mentuais em Mandíbulas de Esqueletos Humanos Cadavéricos2024-10-16T16:14:22+00:00Giovana Nunes Lisboamultidisciplinar.saude@anchieta.brThais Rodrigues Limamultidisciplinar.saude@anchieta.brYggor Biloria e Silvamultidisciplinar.saude@anchieta.brCarolina Chein Paulismultidisciplinar.saude@anchieta.brVictor Augusto Ramos Fernandesmultidisciplinar.saude@anchieta.brCristiano da Rosamultidisciplinar.saude@anchieta.brMarcelo César Zanescomultidisciplinar.saude@anchieta.brErivelto Luís Chaconlmultidisciplinar.saude@anchieta.brVinicius Barroso Hirotamultidisciplinar.saude@anchieta.brFernanda Latorre Melgaço Maiamultidisciplinar.saude@anchieta.brAndré Antonio Pelegrinemultidisciplinar.saude@anchieta.brAndré Alves Bezerramultidisciplinar.saude@anchieta.brVinícius Rodrigues Silvamultidisciplinar.saude@anchieta.brMarcelo Rodrigues da Cunhamultidisciplinar.saude@anchieta.br<p>O forame mentual (FM) é uma abertura externa do canal da mandíbula, próximo às raízes dos pré-molares inferiores, por onde emerge o feixe vasculonervoso mentual. O conhecimento do forame mentual e sua relação com estruturas adjacentes auxiliará na correta realização de procedimentos estéticos. Diante disso, o presente estudo visa a elucidar suas características morfológicas e parâmetros nas diferentes particularidades de cada esqueleto como sexo e idade, auxiliando na prática de diversos procedimentos. <strong>Objetivo:</strong> Analisar as dimensões do FM, assim como a sua localização na mandíbula, correlacionando os dados com as características de cada esqueleto como idade do óbito, sexo e etnia. <strong>Metodologia:</strong> Estudo com caráter descritivo transversal. Foram utilizadas 30 mandíbulas de esqueletos humanos cadavéricos. Inicialmente, foi realizada a análise morfológica do FM, com auxílio de um paquímetro de precisão digital e um microscópio com interface USB, sendo obtidas as mensurações de comprimento e largura do FM, assim como a distância ao ângulo da mandíbula, as margem inferior e superior da mandíbula e a protuberância mentual. <strong>Resultados: </strong>Os resultados demonstram a presença do FM bilateralmente em todas as mandíbulas, todavia, diferenças foram observadas no diâmetro, na topografia e, quando presente, a posição e quantidade do forame mentual acessório (FMA). Por meio das análises morfométrica, evidenciou-se que o sexo masculino apresentou maiores variações quanto à posição da estrutura, assim como a prevalência do FMA. <strong>Conclusão:</strong> O forame mentual é um ponto anatômico importante para as abordagens no terço inferior da face, uma vez que as intervenções tornam-se tecnicamente mais difíceis sem este conhecimento, possibilitando a ocorrência de complicações aos pacientes.</p>2024-10-14T21:44:03+00:00Copyright (c) 2024 Revista Multidisciplinar da Saúde