Revista de Ubiquidade

APRENDIZAGEM ATIVA E TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO

Vera Maria Jarcovis Fernandes — 2024-09-18

O presente artigo aborda sobre a aprendizagem ativa e as tecnologias digitais na educação, a aplicação de novas perspectivas metodológicas em conjunto com as tecnologias no ensino e aprendizagem de alunos e professores, como maneira de permitir novas formas de ensinar. Para levar avanços relevantes no processo de aprendizagem, alguns métodos foram utilizados, tais como: ensino híbrido e aprendizagem ativa, sala de aula invertida. O objetivo deste trabalho é, portanto,
abordar como os meios tecnológicos e ferramentas digitais podem facilitar a aprendizagem ativa, a importância do blog na educação, a blended learning e seus benefícios na sala de aula, novas tecnologias e ferramentas que estão disponíveis para todo o ensino. A metodologia utilizada foi uma revisão de literatura na base de dados Scielo, visando encontrar artigos da última década acerca da temática estudada.

DATAÍSMO EPISTOCRATA PARASITÁRIO

Leonardo Reitano — 2024-09-18

Este artigo aborda um tipo de discurso, denominado “dataísmo epistocrata parasitário”, apresentando suas principais características e o modo como ele se utiliza da tecnologia e da linguagem para promover ideais antidemocráticos e antiacadêmicos. A partir de tal panorama, o texto propõe que a presença das tecnologias disruptivas contemporâneas – como chatbots, algoritmos e outros recursos digitais interativos – em sala de aula é uma forma importante de combate a tais discursos. O artigo defende que é através da análise das tecnologias, por um viés crítico e contextual, que seu “encanto místico” pode ser quebrado – ainda que, para isso, a própria configuração da prática docente precise se tornar mais interativa, conflitiva e metafórica.

AUTISMO NO ENSINO SUPERIOR

Vanderlei Ienne — 2024-09-18

A crescente entrada de estudantes autistas no ensino superior reflete o avanço em direção à equidade educacional. Este artigo investiga estratégias pedagógicas para a integração acadêmica e social desses estudantes, sabendo que o espectro inclui desafios em habilidades sociais, comportamentos repetitivos e comunicação, criando barreiras no ambiente universitário. Então, a transição para o ensino superior é especialmente desafiadora para essas pessoas, exigindo adaptações institucionais significativas. Este texto destaca a importância de práticas educacionais inclusivas que reconheçam a diversidade neurológica e promovam a igualdade de oportunidades. O objetivo é preparar educadores e administradores com estratégias eficazes para apoiar estudantes autistas, promovendo um ambiente acadêmico inclusivo e enriquecido pela diversidade.

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROPRIEDADE INTELECTUAL

Joni A. Amorim — 2024-09-18

As tecnologias de informação e de comunicação são cada vez mais utilizadas, com televisões, celulares e outros equipamentos ligados a redes. Isso se viabiliza com a computação ubíqua, ou pervasiva, que vem permitindo a integração das tecnologias, tornando sua presença natural no cotidiano das pessoas. Nesse sentido, este trabalho analisa a formação continuada em propriedade intelectual e sugere formas alternativas do oferecimento de cursos para que estes possam ocorrer em maior escala, através do apoio das tecnologias hoje já disponíveis. O tema propriedade intelectual, que considera patentes e programas de computador, dentre outros, é ainda pouco discutido no Brasil, razão pela qual se torna essencial analisar cursos já oferecidos e, então, sugerir melhorias com base nas lições aprendidas.

WEBSITE PARA APRENDIZAGEM DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO – KODANO

Caio Batista de Andrade Neris — 2024-09-18

Este artigo descreve a conceituação do Kodano, um futuro site de aprendizagem de linguagem de programação. Ele se aprofunda no conceito de ensino das linguagens HTML, CSS e JavaScript, tendo como base de sua estratégia a metodologia ativa, na qual o usuário interage com o conteúdo, com o objetivo de melhor fixação da informação transmitida. Resultados preliminares de estudos constatam que alunos que participaram de metodologias ativas, não apenas demonstraram uma maior fixação do assunto, mas também assimilaram o conteúdo com maior facilidade.