As Tragédias Ambientais e a Crise de Representatividade do Estado Brasileiro na Globalização Econômica
Resumo
A sociedade civil espera em plena pósmodernidade o cumprimento do necessário capitalismo a fim de distribuição de riqueza e justiça social. Desde o século XVIII a relação entre direitos humanos, livre mercado e força do capital na globalização é questionada pelos países em desenvolvimento, que não se beneficiam dos frutos da globalização econômica, mas participam do esgotamento do planeta para um consumo sem freios, para a segregação cada vez maior entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, entre ricos cada vez mais ricos e pobres cada vez mais pobres. O comportamento do Estado do Brasil, em detrimento dos direitos fundamentais, vem demonstrando que o desenvolvimento humano é inalcançável e privilégios elitizados são prioridades, a exemplo de obras megalomaníacas e tragédias ambientais que esmagam a sociedade civil.