METAFICÇÃO E CO-AUTORIA – O LEITOR E O JOGO DE ESPELHOS EM O MANUAL DOS INQUISIDORES, DE ANTÓNIO LOBO ANTUNES

  • Diana NAVAS/ Graziele M. VALIM
Palavras-chave: Metaficção, Leitor, António Lobo Antunes

Resumo

Este artigo pretende refletir como em O Manual dos Inquisidores (1998), de António Lobo Antunes, o leitor é convidado a adentrar o espaço literário, sentindo-se impelindo a participar da mímese do processo e a tornar-se um co-autor da narrativa. Evidenciaremos o emprego de estratégias metaficcionais que faz com que o leitor se depare com diferentes perspectivas de realidade e outras formas e possibilidades de “verdades”, sendo constantemente atentado para o caráter de construção discursiva da narrativa que está a ler

Biografia do Autor

Diana NAVAS/ Graziele M. VALIM

Diana NAVAS
Pós-Doutora pela Universidade de Aveiro, UA, Portugal. Doutora em Literatura Portuguesa pela Universidade de São Paulo (USP). Professora no Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC-SP, São Paulo, Brasil. Endederço Eletrônico: diana.navas@hotmail.com

Graziele M. VALIM
Mestranda do Programa de Estudos Pós-graduados em Literatura e Crítica Literária da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC-SP, São Paulo, Brasil. Especialista em Literatura pela PUC-SP. Bolsista CAPES. Endereço eletrônico: gravalim@gmail.com.

Seção
Artigos