A BARCA DE GLEYRE: UMA METÁFORA PARA A VIAGEM EPISTOLAR DE MONTEIRO LOBATO E GODOFREDO RANGEL
Resumen
Numa carta de 1904, Lobato expõe a Rangel sua interpretação do quadro Le Soir ou Les
Illusions Perdues de Gleyre, baseada numa leitura de um ensaio de Taine. Em 1944, ao
organizar essa correspondência, a metáfora é retomada para batizar o livro, num
movimento de reafirmação da imagem utilizada anteriormente.