MARCAS DE SI E QUEBRAS NA ESCRITA DO DIÁRIO DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA:O TRABALHO DA (IN)DEFINIÇÃO DO SUJEITO
Palavras-chave:
Escrita, Diários de aprendizagem, Língua Estrangeira, Singularidade
Resumo
O presente trabalho investiga o modo como o sujeito é ou não definido na escrita de seu diário de aprendizagem da língua inglesa. Investigamos, então, a presença e ausência das marcas de si e de quebras nessa escrita. Trata-se de uma pesquisa no campo da Linguística Aplicada dialogando com conceitos da psicanálise. Serão analisados os diários de dois alunos de inglês de um curso de extensão de uma universidade federal. A análise aponta a existência de duas posições subjetivas divergentes, sendo uma aquela que vai ao encontro do que é previsível, enquanto a outra surpreende e perturba, pois revela algo da singularidade do escrevente.