Uso de Antitrombótico em Gestantes e não Gestantes na Cidade de Jundiaí
Resumen
Hematologia é a ciência que estuda o sangue e seus componentes, e patologias, dentre elas, distúrbios de coagulação, no caso deste trabalho tudo se inicia a partir da eventual ampliação da hiperemia venosa que auxilia na coagulação sanguínea, expandindo a formação de coágulos. Contudo, no momento que o coágulo é aderido à parede do vaso são denominados, trombos. Posteriormente, o trombo obstrui a passagem sanguínea, fazendo com que se eleve a pressão do sangue na região, o que resulta no deslocamento do trombo da parede do vaso, e o mesmo vai para a corrente sanguínea, se tornando um êmbolo. Trombose é algo arriscado, ainda mais na gravidez, afinal, pode obstruir o cordão umbilical, cessando assim, a comunicação materna fetal, pelo seguinte motivo, diversos profissionais médicos prescrevem o uso de antitrombóticos, para evitar essa enfermidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de antitrombóticos em pacientes grávidas e não grávidas em uma Unidade de atendimento em Saúde de Jundiaí-SP. A metodologia estabelecida foi a partir da aplicação do questionário realizada através de formulários e TCLE impressos e distribuídos no Ambulatório de Saúde, no Hospital Universitário, localizado na Praça Rotatória, s/n - Jardim Messina, Jundiaí – SP, com o intuito de identificar o uso de ácido acetilsalicílico e/ou da heparina (de baixo peso molecular ou não fracionada) das gestantes e não gestantes, e investigar benefícios ou problemas acarretados, e outras informações pertinentes relacionadas à gestação, parto, tratamentos adjacentes, entre outros. Os resultados demonstram que o uso de antitrombóticos (heparina/ácido acetilsalicílico) por mulheres com condições trombogênicas ou que apresentam patologias clínicas que necessitam de anticoagulante permanente, expressa benéficos significativos, apesar da presença das RAM.