Síndrome de Fomo

a influência no bem-estar psicológico e na autoestima de universitários

  • DANIEL BARTHOLOMEU Unianchieta
  • Luiz Felipe da Rocha Lima
  • Raquel Fagundes Cotrim Santos
  • Thaís Moreira Duarte
  • Beatriz Aparecida Goncalves da Silva
  • Renan Otavyo Ferreira
  • Nathalia de Azevedo Fernandes Lopes
  • Thais Rodrigues de Souza
  • Cláudia Borim da Silva
  • José Maria Montiel
  • Daiane Fuga da Silva
Palavras-chave: dependência tecnológica; autoestima; bem-estar psicológico; universitário.

Resumo

Esse estudo tem o objetivo de investigar os traços da FoMO e suas associações com o nível do bem-estar psicológico e autoestima dos universitários. Trata-se de um estudo de campo, quantitativo, transversal e de levantamento. A amostra é composta por 226 universitários, de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 18 anos. Utilizou-se o Questionário Sociodemográfico, a Escala de Bem-Estar Psicológico e a Escala de Autoestima. Os testes estatísticos foram a Anova e o Teste T de student. O nível de significância adotado foi de p≤0,05. O resultados evidenciaram a amostra apresentou baixo traços de FoMO (14,6%), 50,9% com a prevalência de uma média pontuação em relação a esses traços, e 34,5% dos participantes obtiveram grande prevalência. Em relação ao bem-estar psicológico, o domínio crescimento pessoal obteve maior destaque. A autoestima dos participantes foi considerada baixa (27,44±6,5). Ao cruzar esses resultados, verificou-se que quanto maior os traços da FoMO menor é a autoestima. Além disso, índices elevados de FoMO indicam rebaixamento da autoaceitação. Os dados encontraram revelam a importância de se investigar estes fatores, considerando o comprometimento na saúde mental de estudantes universitários.

Publicado
2023-02-08
Seção
Artigos