A SIMBOLOGIA DO ADULTÉRIO NA “FARSA DE INÊS PEREIRA”, EM GIL VICENTE

  • João Antonio de Vasconcellos
Palavras-chave: simbologia, adultério, imortalidade, autencidade, singularidade

Resumo

O presente artigo discute a importância da simbologia do adultério no contexto da “Farsa de Inês Pereira”, enquanto elemento responsável pela negação do adágio “Mais quero asno que me carregue, que cavalo que me derrube” e, em conseqüência disso, enquanto fator e causa primordial de imortalidade da personagem central - Inês Pereira e, por extensão da farsa que leva o seu nome

Biografia do Autor

João Antonio de Vasconcellos

Mestre em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira. Professor de Teoria da Literatura e Prática de Ensino de Português e Coordenador do curso de graduação e pós-graduação de Letras da Faculdade de Ciências de Letras Padre Anchieta

Seção
Artigos