A SIMBOLOGIA DO ADULTÉRIO NA “FARSA DE INÊS PEREIRA”, EM GIL VICENTE
Resumen
O presente artigo discute a importância da simbologia do adultério no contexto da “Farsa de Inês Pereira”, enquanto elemento responsável pela negação do adágio “Mais quero asno que me carregue, que cavalo que me derrube” e, em conseqüência disso, enquanto fator e causa primordial de imortalidade da personagem central - Inês Pereira e, por extensão da farsa que leva o seu nome